segunda-feira, 27 de outubro de 2008
MINEIRIN NA MELHOR!
- Oi sô!!!!
A Madame abre a porta do bordel e dá de cara com o Mineirin vestido com roupas modestas.
- Diga? pergunta ela.
- Eu quero a Natasha! respondeu o Mineirin.
- Caro senhor, a Natasha é uma das nossas 'meninas' mais caras, eu posso te apresentar outra...
- Não, eu quero a Natasha; insiste o Mineirin...
Então a Natasha aparece, um espetáculo, um monumento, salto alto, corpete, meias, e diz logo ao Mineirin que o valor é R$1.000,00 por hora.
O Mineirin nem pisca e, tirando o dinheiro escondido no sapato, diz tudo bem.
Então, ela leva-o para o quarto onde eles passam uma hora inesquecível... com direito a tudo, tudo mesmo.
Na noite seguinte, o Mineirin aparece novamente e pergunta pela Natasha.
Ela estranha porque nenhum cliente dela veio duas noites seguidas e que ela não faria desconto. O Minerin pega a grana novamente e entrega a Natasha, que o leva para o quarto onde a sessão se repete, ainda melhor que no dia anterior.
Na noite seguinte, ninguém acredita. Mais uma vez o mineirin entrega os R$1.000,00 a 'menina' e vão para o quarto e mais uma vez 1 hora de loucura.
Natasha não resiste e pergunta ao Mineirin:
- Ninguém nunca usou os meus serviços três noites seguidas, afinal sou a mais cara da casa. De onde é o Senhor?
- Sou de Bê lorzonte...
- Sério?! Eu tenho uma tia que mora lá!
- Eu sei, foi ela que pediu para lhe entregar os três mill reais...
"...CÊS PENSA QUI NOIS É BÔBO?
TÁ VENU!
NÓIS NÉ MUITO NÃO!
NÓIS É SÓ UM CADIN!..."
Contribuição enviado por e-mail por Jorge Barcellos
Autor desconhecido
domingo, 12 de outubro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Facilite o troco!
Você por acaso já entrou em algum ônibus e tentou pagar com uma nota de 10 ou de 20 e ouviu alguma coisa do tipo:
- Tenho troco não, tenho troco não!
É a frase dos cobradores de ônibus. Claro que dita de uma forma elegante e educada: franzindo a testa e elevando o tom de voz. Para evitar passar por situações como essa, sempre procuro andar com as minhas moedinhas de 10 centavos (no rio, a passagem custa R$ 2,10). Hoje, entrei em um ônibus de preço exótico, R$ 2,55! E lá vamos nós:
- Oi, tudo bom? Tenho trocadinho aqui pra você. Olha... um... dois... e... cin...qüeeeeenta... eu tenho cinco, eu tenho cinco, pera aê.
E reviro os bolsos e procuros os cinco, e olho na carteira, e olho na mochila. Nada.
- Aqui, 10.
Eis que ela me dá os meus cinco centavos de troco e me agradece, sorridente:
- Valeu, nen!
Nen? Me arrependi de ter facilitado o troco.
domingo, 5 de outubro de 2008
Respeito é bom e eu gosto!
O mundo parecia desabar naquele bairrozinho da zona oeste carioca, uma das muitas sub-divisões de um grande bairro intitulado Jacarepaguá. Tratava-se de taquara. A chuva era intensa e os relâmpagos sucediam-se um após o outro, cada vez mais fortes e barulhentos. Os raios pareciam cair por ali por perto. Num supermercado, uma senhora teceu um comentário interessante sobre a sua relação com os raios:
- Não tenho medo, tenho respeito.
Imagina! Uma pessoa chega perto de um raio e diz:
- Olá, sr. tudo bom? Te respeito muito e te admiro tb, sempre voraz e iluminado! Passe bem!
Essa senhora é da época em que respeito era quase sinônimo de medo:
- Respeitar os mais velhos!
Ou seja: ficar calado, obedecer e aquiescer às ordens. Graças à Deus, esse tempo já passou. Portanto, de raios e trovões só tenho medo mesmo, respeito são outros quinhentos.
Tática para emagrecer
Que bicho é esse?
Em pleno sábado chuvoso, surge a dúvida no salão de beleza, lugar onde muitas mulheres tentam ficar bonitas e poucas conseguem.
- Como é o nome daquele jacarezinho pequeno? Aquele bicho...
- Lagartixa?
- Não, não! Aquele outro!
Uma outra, não muito informada sobre o mundo animal, arrisca:
- CRO-CO-DI-LIO?
- NÃO!
- Lagarto?
- ISSO, ISSO! LAR-GA-TO!
Larga o gato, minha filha! E puxa o dicionário, porque tá difícil!
Contribuição sugerida por Natália Franco
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Susto na noite
Já era noite quando descia do ônibus. Lamentava-se por morar tão longe de seu trabalho e refletir diariamente sobre a vida durante mais de duas horas de viagem. Pôs os pés no chão, luzes piscavam por trás. Rapidamente lembrou-se das cenas da guerra no Iraque vistas no dia anterior em um canal de notícias. Tiroteio, bombardeio, perseguição? Que mais esse dia lhe reservara? Mais próximo de si, ouviu a buzina repetidas vezes. Quase do seu lado, um rapaz gritou:
- Bangu! Campo Grande! Padre Miguel! Vai?
Expressou meio sorriso: não morava tão mal assim... Era uma van que se aproximava e que agora já distanciava, veloz e voraz na busca por passageiros. Os bairros seguintes eram ainda mais distantes do seu trabalho e também mais humildes. Ficou feliz? Não. Só os mesquinhos felicitam-se por saber que existem pessoas em condições piores que as deles.
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